domingo, 18 de junho de 2006

Cotidiano II – AO SOM DO DJAVAN

Frio. Como tem feito frio nos últimos dias. Clima típico de junho, tempinho que me deixa pensativo. Os pensamentos se confundem em um sábado à noite, à espera de um programa. Essa simbiose mental resulta em um emaranhado ilegível a pessoas comuns:

“Por você vou passar sorrindo, sobrepujar este querer ruim, mal que...” “... Deus não pune a quem se deu...” “... será que era pra ser assim, uma dor seguida de outra dor...” “... pega o sábado e enfia no...” “... com esse timinho da Austrália, tá no papo...” “... sem o Bussunda perde a metade da graça...”

Penso ao som de Flor de Lis e escrevo ouvindo Meu Bem Querer.

“... um anjo pousou na minha vida...” “... esse Alemão fica inventando história pra não ir trabalhar...” “... eu vi, por amor sincero, alguém jurar a estrela d’alva e buscar, e ao seu bem oferecer...” “... dois destaques para fazer, pqp...” “... vou distribuir estes ingressos amanhã...”

“... Frio, meu Deus, como está frio...” “... Vou parar de escrever e vou dormir...” “... Dormir? Hoje é sábado...” “... Ah! Que se foda, enfia o sábado no (.)!!!...”

Um comentário:

Velho da Montanha disse...

porra, negaun!!!

que viajem isso aih, kara!!
soh pq eh compa do mundo tu fika borraxo e começa a iajah, mas tah massa!